Qual seu animal preferido?
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
12 Curiosidades sobre os cachorros!
1 - A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.
2 - Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate ao leite, ou 146 gramas de chocolate puro podem matar um cão de 22 kg.
3 - Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão poucas pessoas que ninguém se importou que eles estivessem ali.
4 - Já não existem mais Huskies Siberianos na Sibéria.
5 - O olfato dos cães é um dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores que o próprio cão.
6 - Os cães de guarda são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, que um que esteja parado.
7 - Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.
8 - Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.
9 -Os cães veem cores, mas não tão nitidamente como os humanos.
10 -Os estadunidenses gastam mais dinheiro em alimentos para cães do que para humanos.
11 - Quando os cães têm dor de barriga, comem mato para vomitar.
12 - Se um cão mantém o rabo erguido, é sinal de dominação.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Alguns proprietários de cães, gatos e outros animais de estimação, já tiveram a dolorosa experiência de ter que optar pelo sacrifício de seus companheiros. Além de sofrida, é uma decisão bastante difícil, pois o vínculo entre o homem e o animal é muito forte para ser quebrado subitamente e, o que é pior, por uma escolha do dono. O profissional veterinário tem o dever de orientar quanto ao curso da doença. |
Quando o prognóstico é desfavorável, ou seja, as chances de cura são mínimas ou inexistentes, ele pode sugerir o sacrifício. No entanto, a decisão final é sempre do proprietário e este é o grande dilema... Devo sacrificar meu animal ou não?
A decisão deve, na medida do possível, deixar de lado a "paixão" para que possamos enxergar e analisar a qualidade de vida que o animal terá. Mesmo assim, essa é uma análise bastante subjetiva. Quando um cão perde completamente a mobilidade das patas traseiras, muitos donos crêem que viver se arrastando ou atrelado a um "carrinho de rodas", não seja uma vida feliz para um animal. Outros consideram um crime o sacrifício e se dispõem a cuidar do cão, movendo-o sempre que preciso, levando-o para defecar e urinar, ou providenciando um "carrinho de rodas". São visões diferentes e temos que respeitar a opção de cada proprietário.
Devemos tomar cuidado, entretanto, para que o amor pelo animal não se transforme numa obsessão. E a obsessão leve o dono a ser cruel, sem perceber, mantendo o animal ao seu lado mesmo que isso custe a dor e sofrimento do cão...
Se um dia você se encontrar numa situação em que tenha que decidir pela vida do seu animal, converse com o veterinário e se informe sobre todas as possibilidades de tratamento, tempo de sobrevida e, principalmente, a qualidade de vida que o cão terá. Se ainda estiver em dúvida, consulte um outro profissional, até se sentir seguro da sua decisão. Devemos lutar até o fim pela vida, dar todas as chances a ela. Porém, quando isso não for possível, aliviar o sofrimento também é uma forma sublime de amor pelo animal.
Por lei, o sacrifício ou eutanásia não deve causar qualquer dor ou agonia no animal. Ele é anestesiado e, posteriormente, são aplicados medicamentos que provoquem parada cardíaca e/ou respiratória. O cão morre "dormindo"... Realizada por um bom profissional, dentro da ética, não há sofrimento para o animal. Inevitável é o sofrimento do dono, mas esse sentimento logo se transformará num grande alívio por ter livrado seu amigão da dor!mas as vezes devemos tentar até o final para podermos dizer que tentamos salvar nosso melhor amigo ate o fim!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Em defesa dos animais
-Ele tem uma pele!!!!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Ter um aparelho fonador especial, viver em grupo e apresentar inteligência acima da média entre as aves ajuda os papagaios a imitar outras espécies.
Na natureza, os papagaios usam o canto para trocar informações. Quando são colocados em cativeiro, porém, eles compensam a falta de comunicação reproduzindo sons domésticos e palavras repetidas pelas pessoas.
“Papagaios têm facilidade para imitar a voz humana porque o som que emitem apresenta características comuns à fala humana. A voz das outras aves costuma ser mais assobiada, rápida e aguda”, explica o ornitólogo Jacques Veillard, da Unicamp.